quinta-feira, 18 de agosto de 2011

18 ago - Creta

E infelizmente chegou o último dia da minha viagem. Chegamos em Creta cedo pela manhã. Apesar do cansaço, saímos para o pacote de turismo agendado. 

Nossa primeira parada foi no Monastério da Creta, que conta a história de um dos seus ícones "milagrosos". A pintura foi retirada do monastério duas vezes durante os períodos de conflito, e ambasnas vezes retornou "sozinha" ao local. Hoje ela permanece lá, junto com as correntes que foram usadas para tentar impedí-la de voltar.

O ponto alto do passeio foi a visita à Caverna de Zeus, local onde o deus nasceu e pode crescer para se voltar contra seu pai, Chronos, e libertar sua mãe e seus irmãos. A caverna possui estalactites e estalagmites de milhares de anos, além de ser bem refrescante em comparação à temperatura ambiente.

Almoçamos em um complexo com demonstração de artesanatos e um mini-zoológico com animais nativos da região. A última parada foi uma das praias de Creta, localizada no meio da cidade.

De volta ao navio, começamos os procedimentos para desembarque amanhã e fizemos nossa última refeição em conjunto, para então seguir para a festa de encerramento. Amanhã embarco para voltar para casa, passando por Paris e por São Paulo.

Foi bom enquanto durou. Agora voltamos à realidade.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

17 ago - Santorini

O destino de hoje foi a tão esperada ilha Santorini. Começamos com uma caminhada pela vila Oia, que fica na ponta da ilha. As casas foram construídas ao longo do penhasco que dá direto para uma baía onde os barcos atracam. A vista é fenomenal. Assim como a maioria das ilhas gregas, as ruas são estreitas e os carros não conseguem passar por todas elas.

Almoçamos em um restaurante de frutos do mar com uma bela vista e descemos o penhasco em burros. Foi uma experiência turbulenta, mas muito interessante.

Na baía de Caldera (onde fica Santorini) existe um vulcão ativo, mas dormente. De barco, fo os visitar a ilha vulcânia chamada de Nea Kamenia. Mas antes, fizemos uma parada nas águas termais, é claro.

Para aproveitar nossas últi as horas em Santorini, fomos à praia deareia preta chamada Perivalos, rodeada de bares e música e com um a água tão transparente que era possível ver as pedras sob nossos pés.

De volta ao navio para o cocktail do grupo Contiki e mais uma sessão de karaokê.

16 ago - Patmos - Kusadasi

Chegamos bem cedo pela manhã a Patmos. Depois de poucas horas de sono, desembarcamos, fomos até a praia e em seguida pegamos um táxi para ver a "caverna do apocalipse" também conhecida como gruta de St. John. De lá fomo visitar o Monastério, que está em ótimas condições, com mosaicos detalhadíssimos e muito bem executados.

De volta ao navio para mais algumas horinhas de viagem, e chegamos em Kusadasi. Lá fizemos um turismo em Ephesus, uma das ruínas mais bem conservadas da Grécia e da Turquia. Lá era possível ver a frente da biblioteca de dois andares reconstruída.

Voltamos para a cidade e fomos experimentar um tradicional banho turco, na casa de banhos mais antiga da cidade. Foi muito divertido. Depois de alguns minutos de sauna, fomos esfoliados e ensaboados com as técnicas turcas, seguidas por uma massagem.

Após uma última volta pelo bazar da cidade, retornamos ao navio para participar do cocktail, evento para o qual foi pedido o traje formal. Neste evento foram apresentados os principais diretores do navio, inclusive o capitão, com o qual era possível até tirar uma foto. 

Após o cocktail, alguns de nós ficaram no salão para assistir ao show da noite, cujo tema era Uma Noite no Cinema. O show foi composyo de danças e músicas temas de filmes famosos executados pela equipe de entretenimento do navio. Foi bem divertido.

15 ago - Mykonos - Dellos

Chegamos tarde em Mykonos, pelas 15h. Começamos o passeio com uma visita à Ilha de Dellos. Esta Ilha hoje é um santuário, onde ninguém pode morar a não ser pelos arqueologistas e pelos guardas. Normalmente, fica fechada nas segundas-feiras, mas fois aberta apenas para os nossos grupos de turismo, ou seja, estávamos praticamente sozinhos na Ilha.

A ilha foi um ponto importantíssimo como espaço de comércio e de religião. Os mitos dizem que foi lá que nasceram os deuses gêmeos Apollo Ártemis. Muitas estátuas e construções de mármore foram saqueados durante os anos, mas os arqueologistas estão scobrindo paredes e objetos quase intactos que foram cobertos pela terra e pelas plantas durantes os milhares de anos em que a ilha ficou abandonada.

Além de tudo isso, nossa guia turística descrevia a cidade e os costumes com uma paixão que era difícil não conseguir imaginar. Definitivamente foi um dos melhores passeios até agora.

De lá fomos a Mykonos, por onde passeamos por algumas horas, nos perdermos no labirinto de ruazinhos e rapidamente nos achamos. Passamos por muitas lojas, fizemos poucas comprinhas e vimos o pôr-do-sol nos moinhos da cidade.

De volta ao navio, o programa para a noite era o Baile sob as Estrelas, que ocorreu ao redor da piscina. Infelizmente, eu cheguei meio tarde e só consegui ver algumas das danças.

14 ago - Izmir

Chegamos em Izmir á tarde. Nosso guia nos levou a um restaurante próximo do porto para que o pessoal pudesse experimentar o tradicional Narguillé. Eu não experimentei, mas foi interessante assistir.

Pegamos um dos ônibus Hop-On Hop-Off para ver a cidade. Fizemos apenas uma parada no meio do caminho, perto do relógio que nunca parou desde sua construção. Mas como era domingo, a maioria dos estabelecimentos estava fechado.

Ao finala do passeio, fomos a um restaurante experimentar alguns pratos gregos. Comemos um prato de grelhados e uma pizza turca, além de uma sobremesa tradicional. O garçom foi muito atencioso (e ganhou uma boa gorjeta).

 Volta ao navio, fomos ver o pôr-do-sol no deck do quinto andar.

13 ago - Istanbul

Em nossa primeira parada, desembarcamos na grande e movimentada cidade de Istanbul. O primeiro ponto de visita foi o Mosteiro Azul, com lindos azulejos decorados em azul, mosaicos e candelabros, seguido pela Santa Sophia com escritos e decorações em ouro.

Depois de uma apresentação sobre tapetes turcos, visitamos rapidamente o grande bazar. Para então seguir para o Palácio. Lá almoçamos e visitamos as exposiçôes de tesouros objetos encontrados nas ruínas.

Para terminar o dia, visitamos o mercado de temperos, que não vendia apens temperos mas também souvenirs e doces (os famosos Turkish Delights).

12 ago - Louis Cristal

Finalmente chegamos no navio. É muito maior do que eu esperava. São 10 andares entre cabines, restaurantes, recepção, piscina, deck, lounge, etc.

Meu quarto tem janela, sofá e até mini-bar. Já é bem mais do que eu esperava. O nacio também oferece atividades como aulas de línguas, artesanatos e danças, além de shows, festas e outros eventos. Todas as refeições estão incluídas e as bebidas podem ser adquiridas através de um pacote acoólico ou não alcoólico.

Logo após o embarque, fomos chamados para um treinamento para o caso de uma emergência. Em seguda encontramos nosso guia do Contiki, Tom, para ouvir as explicações sobre o passeios e sobe os opcionais.

O dia foi livre para aproveitarmos o navio. E à noite a primeira festa.

11 ago - Delphi - Atenas

Pela manhã visitamos o Museu de Delphi, que possui a esfinge oferecida para guardar a cidade, quase inteira. Também vimos as ruínas da cidade e do famoso oráculo, motivo pelo qual milhares de viajantes enfrentavam grandes obstáculos para alcançar tal destino e terem suas dúvidas respondidas.

Ruínas da Cidade de Delphi

O almoço foi em um restaurante na própria cidade, na beira da cidade, com uma vista fenomenal.



De volta a Atenas, saímos para compra de souvenirs e lembranças pela cidade. Á noite, jantamos no bairro de Plaka, em um restaurante muito aconchegante. Porém chegar lá não foi tão fácil. Depois de discutir com os taxistas ainda tivemos que enfrentar uma manifestação rodeada de policiais.

Restaurante no bairro Plaka

Mas a noite foi muito agradável.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

10 ago - Olympia - Delphi

Saímos do hotel pela manhã para visitar Olympia, o local onde ocorreram os primeiros jogos olímpicos. Começamos pelo museu com os restos das estátuas dos templos e artefatos encontrados nas escavações.

Passamos para o local real dos jogos, com as fundações da maioria dos prédios, mas pouca coisa ainda está de pé. A arena onde os jogos ocorriam, por outro lado, está em perfeito estado. Eu não poderia pasar por Oliympia sem correr a distância da pista. Depois de tempo para compras e almoço, seguimos caminho.

No caminho para Delphi, fizemos algumas paradas. A primeira foi na ponte Rion Antiron. Foi uma parada rápida para fotos e esticar as pernas.

A próxima parada foi na cidade de Napkatos, onde aproveitamos a praia de água e pedras. Foi um momento bastante relaxante e refrescante.

De lá fomos ao hotel para jantar. A refeição foi feita em umasacada com vista parao pôr-do-sol, um cenário perfeito para o local que estamos visitando.

Par fechar a noite, fomos a uma danceteria local de o de chegamos agora a pouco.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

9 ago - Athenas - Olympia

Saímos bem cedo do hotel para visitar a Acropólis de Athenas, dessa vez com uma guia que explicou a história da escoha do protetor da cidade entre Poseidon e Athenas, e que deu o nome para a mesma... Entre muitas outras histórias. O horário foi muito melhor que ontem, pois não estava tão quente e não estava lotado.

De lá vimos mais um pouco da cidade do ônibus mesmo e partimos para Olympia.

Fizemos algumas paradas no caminho. A primeira foi no canal Corinthio, de onde muitas pessoas se aventuram no Bungy Jump. O canal é bem estreito (e alto) e a água tem uma cor linda.

Paramos também em Mycenas para ver o túmulo de Agamemnon e a antiga Acrópolis, da qual restam apenas algumas ruínas e artefatos expostos em um museu.

Após o almoço em um restaurante local, fizemos mais uma parada na cidade de Nafplio, cujas águas pareciam extremamente convidativas sobre o sol escaldante, mas tivemos que nos contentar com um gelatto. Passeamos um pouco pela cidade e retornamos ao ônibus para algumas horas de viagem.

Depois de um rápido banho de piscina, jantamos no hotel e fomos descansar pois amanhã o dia será bem corrido.

8 ago - Athenas

Resolvi acordar relativamente cedo para organizar minhas coisas e postar as últimas informações no blog. Saí do hotel pelas 11h com o plano de ir ao Museu da Acropólis. Peguei um daqueles ônibus turísticos Hop-on Hop-off, e parei bem perto do local.

Infelizmente o museu estava fechado, então acabei indo visitar a própria Acrópolis. O lugar é lindo, mas não tem proteção contra o sol, além de estar sempre lotado. A vista da cidade, por outro lado, vale a pena.

Aproveitei a proximidade e fui ver o Templo de Zeus e o Arco de Hadrian, localizados em uma praça muito próxima.

Depois de mais um pouco de passeio no ônibus turístico, fiz mais uma parada para ver a antiga Agora e o Templo de Hefestos, logo após o almoço tardio.

De volta ao hotel para um banho e me encontrar com o pessoal do turismo do Contiki. Mais uma vez sou a única brasileira do grupo. A maioria vem do Canadá, da Austrália ou dos Estados Unidos. Após a reunião inicial fomos jantar em um restaurante típico no bairro de Plaka, com direito até a apresentação de danças tradicionais.

Chegando em Athenas

Acabei chegando em Athenas tarde da noite, pelas 22h. Já eram mais de 23h quando cheguei no hotel. Tomei um banho e fui fazer um lanche na praça ali perto para descansar "cedo" e poder aproveitar o dia seguinte.

O hotel fica muito bem localizado, com muitas coisas interessantes por perto.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

7 ago - Saída de campo

Hoje foi um dos dias mais tristes da viagem. Acordamos cedo para fechar as mochilas, tomar café da manhã e desmontar as barracas. Infelizmente o Jamboree realmente chegou ao fim.

Nem o tempo colaborou. Acordamos com uma chuva forte que amenizava por um tempo e logo em seguida voltava a ser forte. Quase nos atrasamos para o ônibus, mas no fim tudo deu certo.

No aeroporto, as atendentes não podiam ser mais grossas, gritando e xingando todos e nósjá estávamos em cima do laço. Mas o vôo até Frankfurt foi tranquilo.

No aeroporto de Frankfurt, o tempo de espera foi longo, pois chegamos às 16h, e a conexão sairia apenas às 22h. E então tivemos mais um momento de despedida, pois eu encerro minha viagem escoteira por aqui e vou rumo a um novo destino.

Muito obrigado por terem acompanhado este blog e terem dividido conosco essa experiência inesquecível!

SAPS

6 ago - Encerramento

E o Jamboree está infelizmente chegando ao fim. Apesar da programação ser livre, o desmonte do campo gerou muito trabalho.

Liberamos o pessoal durante a manhã para fazer suas últimas trocas, compras e visitas.

À tarde começou o trabalho duro. Desmontar toldo, devolver mesas, fogareiros, gás, panelas, potes, tapar buracos e fechar mochilas.

Após uma despedida com lágrimas e fotografias, nos dirigimos para a cerimônia de encerramento.

Entre as apresentações musicais, contamos com a presença do rei da Suécia, que também é escoteiro e interagiu com o público, apresentando o que para nós seria uma palma, bastante divertida.

Finalizando com fogos de artifício e o hino do jamboree, o acampamento foi oficialmente encerrado. Nem a chuva foi capaz de abaixar o ânimo dos mais de 40 mil escoteiros presentes na cerimônia. Desta vez, o público foi posicionado ao redor de todo o palco, ficando bem no centro dos fogos de artifício. Foi um momento inesquecível.

5 ago - Quest

Este foi o módulo mais ativo de toda a atividade. O Quest foi dividido em 4 "mundos" com desafios diferentes em cada um deles. A maioria envolvia o trabalho em equipe, atividade que foi muito bem desenvolvida pela patrulha.

Depois de duas horas livres, chegou o tradicional encontro lusófono para os países que falam língua portuguesa (caso alguém não saiba o que é lusofonia).

Após uma missa opcional para os católicos, foi tirada a foto da delegação brasileira e do Guia Lopes. Em seguida começaram as apresentações de cada país. O Brasil foi mais uma vez representado pelo G.E. Caramuru, de São Paulo.

4 ago - Festival Cultural

O Festival Cultural é sempre uma das atividades mais interessantes de um Jamboree. Cada tropa se organiza para preparar alguma comida tradicional de seu país, decora seu campo e faz o que mais for necessário para a representação.

Enquanto alguns ficam no campo recebendo e conversando com o pessoal, os outros passam pelos campos das tropas e experimentam o que eles tem para oferecer. Nossa tropa prepararou carreteiro, feijoada e chimarrão.

Os pratos oferecidos nos outros campos foram muito variados... De takoyaki feito com atum (Japão) até chá com leite (Inglaterra).

Mas o dia não terminou por aqui. À noite, foi preparado um show com diversos convidados musicais para todo o Jamboree, inclusive com a presença de alguns dos grupo que hospedaram as patrulhas que foram para o Hike in Camp.

3 ago - Earth

A atividade do dia de hoje foi o módulo Earth. Foi dividido em quatro partes: vento, água, solo e oxigênio. A maioria das atividades foram práticas, com foco na sustentabilidade.

Apesar do sol forte, o pessoal pareceu aproveitar bastante. Principalmente o módulo água, cujo objetivo era cavar os percursos de água em um recipiente cheio de areia, protegendo sua cidade e impedindo que os tóxicos da fábrica (representados por um líquido azul) contaminassem o rio.

À tarde, mais tempo livre para cada um escolher a sua atividade, com destaque para a área de trocas, agora apelidada de mercado negro.

O jantar desta noite foi especial, com batatas fritas, bife de hamburguer e arroz. A sobremesa foi uma receita local: Swedish Donuts.

sábado, 6 de agosto de 2011

2 de ago - People

Hoje foi um dia de grande honra para nós, pois fomos convidados a fazer o hasteamento das bandeiras oficiais do Jamboree. Eu pelo menos não me lembro de outro momento em que uma tropa brasileira, quanto mais uma tropa gaúcha, foi convidada para este momento. Por isso, acordamos cedo e nos juntamos com tropas americanas, inglesas e italianas para hastear as 172 bandeiras do jamboree.

A atividade da manhã e do início da tarde foi o módulo people. Nesta atividade participamos de algumas bases de relexão e outras um pouco mais ativas, finalizadas por um mini show com sketches executados pelos staffs.

Após o people, cada um foi à atividade que mais se interessava, seja ela a atividade de trocas, o faiths and beliefs ou a visita aos stands de contingente.

1 de ago - Free Day 2

Como ontem tivemos o Hike in Camp, hoje o dia foi livre. Afinal, o pessoal que fez o Camp in Camp só retornaria hoje. Por isso, a patrulha decidiu dormir um pouco mais e aproveitar a tarde.

Aproveitando nossa folga, hoje também foi o dia da apresentação gaúcha no stand do Brasil, com danças gaúchas incluindo a música do pézinho.

Depois de explorar muitos espaços do jamboree, a patrulha decidiu utilizar a estrutura para fogo que foi concedida e fazer um semi-churrasco, com aquilo que tínhamos disponível (salsicha e bife de hamburguer), mas ficou muito bom.

domingo, 31 de julho de 2011

31 de jul - Hike in Camp

Hoje foi o dia do Hike in Camp. Acordamos bem cedo para tomar café da manhã e preparar o nosso " packed lunch", pois tínhamos que estar às 7h50 na parada de ônibus. Lá, cada patrulha escolhia um número aleatórionnas filas do ônibus, junto com outras patrulhas desconhecidas.

O ônibus nos levava para um ponto de início de trilha, que só iríamos descobrir lá. O nosso percurso tinha cerca de 15 km, e passava pelas ruínas da "Dead Village" e por paisagens naturais da Suécia, com pinheiros, musgos e cogumelos e frutinhas silvestres comestíveis.

A Suécia tem uma lei de livre passagem pelos terrenos naturais, mesmo que sejam de propriedade privada. Ou seja, eles podem acampar e fazer trilhas em praticamente qualquer lugar, desde que não danifiquem nada, não deixem lixos e não perturbem os donos do terreno.

Para a trilha, foram formadas duplas de patrulhas, geralmente com alguma patrulha suéca. A noss patrulha foi formada por jovens que vieram do norte da Suécia. O início foi meio difícil, pois nem todos davam aberturas para aproximação.

À noite, a proposta era que essas duas patrulhas se encontrassem e preparassem o jantar juntos. Organizamos os ingredientes a serem comprados por cada um e nos encontramos às 7h no campo deles, no sub-campo Summer. Cozinhamos juntos e jantamos juntos, dando a oportunidade para todos se conhecerem melhor.

No fim das contas, o pessoal se deu super bem e foi muito divertido! Quando vimos já estava na hora de nos recolhermos e nem havíamos nos dado conta. Os suécos pode parecer frios num primeiro momemnto, mas são pessoas muito calorosas e carinhosas, além de muito divertidas. Com certeza fizemos grandes amigos!

30 de jul - Global Development Vilage

A atividade de hoje foi o Global Developmente Village. Para esta atividade, a patrulha devia escolher um dos seis temas propostos para realizar uma atividade no período da manhã e outra para o período da tarde.

A escolha da patrulha Pavão de manhã foi comunicação. Junto com a patrulha Morcego e outras patrulhas de outras nacionalidades, foi confeccionado um cartaz para ser exposto no jamboree de daqui a 50 anos. Cada um devia deixar sua marca e uma mensagem para os futuros jamborianos.

À tarde, a escolha foi o tema paz. Nos juntamos com um grupo da Argélia e tivemos uma bela discussão sobre conflitos, com jogos e atividades, percebendo como uma coisinha pequena pode desencadear um conflito gigante.

Depois disso foi atividade tempo livre e cada jovem foi para o destino de sua preferência. A minha escolha foi caminhar pelos stands dos contingentes, tentando trocar alguns distintivos e conhecer um pouco sobre outro lugares.

À noite foi reservada para a preparação do camp in camp. Mas infelizmente recebemos a notícia de que as coisas haviam mudado e a nossa tropa faria o hike in camp no lugar. O desânimo foi geral, pois todos estavam muito ansiosos para experienciar um verdadeiro acampamento sueco. Mas vamos fazer desse limão uma limonada e aproveitar a atividade que nos está sendo oportunizada.

29 de jul - Free Day

Depois de uma longa abertura e uma atividade mais longa ainda, acabamps caindo diretamente no dia livre de atividade. Hoje o pessoal aproveitou para explorar o campo e ver o que oferecia de interessante.

Alguns foram para os stands dos contingentes, outros para a área de espiritulidade "faiths and beliefs". Também está a disposiçáo de todos um parque de diversões "tivoli", um espaço para testar as técnicas mais primitivas de acampamento, além de vários mini-restaurantes que oferecem comidas típicas dos países.

Eu fui ao faiths and beliefs, onde aprendi um pouco sobre religiões antigas e novas, aprendi a fazer um bonequinho budista a partir de nós e conquistei a insígnia do faiths and beliefs.

À noite, o sub-campo propôs uma janta com outras tropas. A idéia era que duas patrulhas fossem ao campo de outra tropa enquanto as outras duas receberiam duas patrulhas da outra tropa.

Nós caímos com os italianos. Então é claro que tivemos uma janta barulhenta e bastante integrada. Fomos recebidos já com a proposta de comer uma típica janta italiana: massa com molho pomodoro, salada e salada de frutas de sobremesa. Tudo rstava excelente.

Após, fomos brevemente a recepção dos chefes, mas não ficamos muito tempo por lá. A festa mesmo ficou no subacampo, quando os brasileiros e italianos juntaram-se aos nossos vizinhos, os israelenses e alemães e mais alguns passantes para fazer uma grande bagunça.

28 de jul - Abertura

Finalmente o grande dia chegou. Passamos o dia montando o que faltava do campo, com o pórtico, suporte para as caixas de patrulha e barracas.

Com tudo pronto e organizado, os passeios começaram com preferência pelas compras na lojinha e o câmbio de dinheiro.

À noitr, a tão esperada cerimônia de abertura. Chegar na arena central e enxergar o que significam 39 mil pessoas do mundo inteiro é impressionante e indescritível. As apresentações começaram com videos e coreografias muito bonitas. Rolou até a quebra de recorde mundial do The blop! (vídeo na internet futuramente)

A surpresa de todos foi com a chegada do Abba no palco, compondo o show, uma vez que a Suécia é o seu país natal. O ânimo estava nas alturas, com muitos gritos e cançōes para chegar e sairda arena.

Apesar do cansaço, após a maratona de abertura, fomos para a atividade Dream. Esta atividade consistia basicamennte de uma reflexão sobre a vida, começando pela morte e chegando no nascimento.

Foram várias atividades para compreender as dificuldades do velho, criar a personalidade do adulto e até brincar como uma criança. A patrulha gostou bastante.

27 de jul - Copenhagen - Jamboree

E então fizemos nosso último City Tour. Nossa guia Lena nos levou para conhecer os principais locais de Copenhagen. Passamos por fontes e castelos, chegando por último na Pequena Sereia, que é simbolo da cidade. Sua verdadeira história não tem o final feliz dos clássicos Disney. É triste, mas poética.

Após os últimos momentos de compras, começou, finalmente, nossa jornada para o jamboree. Chegando no aeroporto, encontramos os responsáveis e entramos na fila para o transfer do jamboree.

Depois de umas duas horas de viagem, escutando a música tema do jamboree, chegamos ao campo e carregamos nossa mochila por um longo percurso. O próximo passo é instalarmo-nos e começar as atividade.

terça-feira, 26 de julho de 2011

26 de jul - Berlin - Copenhagen

De volta ao ritmo inicial, acordamos cedo e pegamos a estrada rumo à nossa última noite de hotel. Para chegar à Dinamarca, precisamos pegar um Ferry, que é um navio para trasnportar pessoas e veículos. Chegamos nos porto e tivemos que aguardar por alguns minutos até que o barco atracasse para nos transportar.

Uma vez lá dentro, descemos do ônibus e passamos quase duas horas dentro do bar o, atravessando o mar báltico. Almoçamos por lá e apreciamos a vista e o vento.

Chegando na Dinamarca, foram mais 2 horas de viagens, mas dessa vez passando por campos e plantações, além de usinas eólicas de energia.

Chegamos em Copenhagen pelas 17h. Check-in no hotel, e saímos para dar uma caminhada chegando ao Parque de Frederickberg. O parque era lindo, com gramados, rios e pontes.

Retornamos para jantar no hotel e fazermos os últimos preparativos para nossa úktima parada: o Jamboree.

25 de jul - Berlin

Finalmente uma manhã em que malas não precisavam ser arrumadas. Um dia de descanso para a correria do passeio. A manhã foi reservada para compras.
Passamos por alguns shoppings e lojas para comprar algumas coisinhas que faltavam (e outras mais). O destaque foi a loja Saturn, com 5 andares de eletrônicos com preços mais do que interessantes.

Os ISTs nos abandonaram para irem ao acampamento para receberem seus treinamentos e começarem suas funções. Após o almoço, escolhemos nosso próximo destino: a Torre da TV, para uma vista panorâmica da cidade.

Ao chegarmos lá, nos deparamos com una grande fila e uma espera de mais de 2 horas. Mas a vista lá de cima foi muito legal. A diversão era tentar encontrar os pontos pelos quais passamos, como o muro, o hotel e o arco.

Com o atraso na torre, não tivemos tempo de visitar outros lugares. Então retornamos ao hotel, depois de fazermos as últimas compras no shopping perto.na janta também foi no hotel, e estava muito boa.

24 de jul - Wroclaw - Berlin

Chegamos a Berlim pouco depois do meio dia. Antes mesmo de ir ao hotel, nosso guia, Juan, nos levou para ver uma das partes do muro de Berlim que ainda está de pé. Esta parte é conhecida como East Side Gallery, pois apresenta pinturas e grafites por toda a sua extensão que são trocados de tempos em tempos. Lá aprendemos um pouco sobre a divisão, as nações envolvidas e o sofrimento que foi para as famílias separadas.

De lá, seguimos para o hotel, onde largamos nossas coisas. Em frente ao hotel há uma praça com grandes barras de metal usadas pelo pessoal de lá para treinar movimentos acrobáticos. Até mesmo o chāo foi feito de restos de pneu para suportar melhor os saltos e pousos.

Seguimos nossa caminhada passando pelos espaços comerciais da região. Pudemos ver no chão uma trilha de tijolos, que nós foi explicado ser por onde o muro passava. A trilha atravessa ruas e prédios, que antes pertenciam a lados diferentes de uma mesma cidade.

Seguindo esta trilha, chegamos a outra parte do muro que se mantém em pé. Esta está intacta, com sua aparência opressora e triste.

Continuando o cqminho, chegamos ao Check Point Charlie, onde carimbamos nossos passaportes e tiramos fotos com pessoas vestidas de oficiais. Até o chimarrão entrou na história.

Encontramos nosso guia, o senhor Hugo, que nos levou para ver os principais pontos turísticos. Uma das coisas mais marcantes de Berlim é a mistura do antigo com o novo. Prédios de alta tecnologia, com luzes e vidros se misturam com construções antigas.

Durante a visita a pé passamos muitas vezes pelo já tradicional semáforo com personagens característicos.

À noite, fomos jantar no Hard Rock Cafe de Berlim, tão esperado pelos jovens. A comida estava excelente e o astral mais ainda.



segunda-feira, 25 de julho de 2011

23 de jul - Praga - Wroclaw

Mais uma vez saímos cedo do hotel, após um café da manhã reforçado. A viagem de hoje foi a mais longa até então, e provavelmete com o destino mais exótico: Polônia. A cidade a que nos direcionamos se chama Wroclaw, pelo menos é assim que se escreve. A pronúncia é algo como "Vbrodsuaf".

Largamos as malas rapidamente no hotel, pois nossos quartos não estavam prontos, e fomos almoçar no shopping mais próximo. A nossa guia, Maria, nos encontrou lá para nosso city tour.

Em um passo rápido ela nos mostrou as principais construções e monumentos da cidade, assim como suas importâncias históricas, como por exemplo, a parede de uma das igrejas que ainda apresentava as marcas de tiros.

Uma das coisas mais impressionantes é a condição destes monumentos. A Polônia é um país novo, principalmente nesta região que pertencera à Alemanha. O investimento para manutenção e conservação das construções é baixo, dando à cidade um ar de abatida.

Claro que nem todas as regiões são assim. A praça central é muito bonita, rodeada de restaurantes e pubs. Nossa visita coincidiu com um festival de cinema que contava com uma exibição de filme em um grande telão no meio da praça.

Também estão espalhados pela cidade mais de 150 duendes de metal nos lugares mais inusitados.

Depois do city tour retornamos ao hotel, nos instalamos nos quartos e fomos mais uma vez à praça. Compramos alguns souvenirs e vimos algumas coisas diferentes, como um homem que fazia bolhas de sabão gigantes.

Jantamos no hotel e, à noite, os adultos foram conhecer os pubs da cidade.