sábado, 16 de abril de 2011

Dia 4 – Mais e mais design...

Hoje o nosso destino matinal foi um pouco diferente. Fomos ao Politécnico de Milão, que é a escola de design italiana com a qual o nosso curso da Unisinos foi criado em parceria. O Politécnico não fica no centro da cidade. Tivemos que pegar o metrô e um trem para chegar lá.

Mas a estrutura da escola é muito bonita e colorida. Os laboratórios são muito bem equipados. O de fotografia, por exemplo, é alugado para empresas filmarem e fotografarem seus materiais publicitários.

Depois de tudo isso, retornamos a feira com o plano de ver o resto do Salão Satélite.

Um dos projetos que achei mais legais foi do Politécnico de Bari. Eles construíram uma estrutura de paredes feita de papelão.

Ainda na linha do papel, a Skalo Design propôs uma poltrona muito firme produzida a partir de rolos de papelão usados. A cadeira vem acompanhada de um apoio para pés do mesmo material, que tem espaço interno para guardar revistas e outros objetos.

A L’Ecole de Design Nantes Atlantique fez uma apresentação de materiais para animais de estimação muito diferenciada, com uma estéticas inovadora e que causa curiosidade.

Depois da exposição e de uma breve pausa para um gelatto de limão, melância e kiwi, o pessoal resolveu ir às compras. Uma vez que tentamos ir à festa de inauguração do Fuori Salone Casa Claudia e não pudemos entrar por causa da lista de convidados. Uma das nossas colegas que está fazendo intercâmbio por aqui nos levou a uma loja de roupa a quilo. A proposta é bem interessante. Cada tipo de roupa tem um preço por quilo. O cliente escolhe as peças que quer, pesa e compra. Mas é preciso dar uma garimpada para achar as peças legais. Fomo também na Zara e na GAP, que por coincidência estava “participando” do Fuori Salone com vitrines e decorações de papel.

Reencontramos todos em frente a Casa Claudia e prolongamos a noite caminhando pela cidade em busca de algum lugar para sentar e beber alguma coisa. Passamos por alguns pontos bem bonitos pelo caminho. Acabamos sentado em um barzinho durante a Hora Feliz, na qual se comprava uma bebida e a comida era liberada. De qualquer maneira, foi a coca-cola mais cara que já tomei a vida... oito euros!

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