terça-feira, 19 de abril de 2011

Dia 5 – Sentando e levantando...

Pela manhã, nos encontramos na Piazza Duomo. Após alguns probleminhas técnicos de trânsito, o pessoal se dividiu para fazer suas visitas. O primeiro lugar que fomos foi no Duomo. Depois de passar tantos dias admirando sua majestosidade pelo exterior, decidimos conhecer o interior. As obras de arte eram muito bonitas, assim como as esculturas e altares.

Depois da visita ao Duomo, fomos à Via Torino visitar a loja Muji, que é uma marca japonesa que prima pelo suficiente e pelo preço razoável.

“Muji não é uma marca. Muji não faz produtos de individualismo ou moda, nem reflete a popularidade do seu nome nos seus preços. Muji cria produtos com uma visão sobre o consumo do futuro. Isso significa que nós não criamos produtos que fazem os consumidores acreditarem que ‘este é o melhor’ ou ‘eu preciso ter isto’. Nós gostaríamos que nossos consumidores sentissem o sentido racional da satisfação que não vem com ‘este é o melhor’, mas com ‘este é suficiente’. ‘Melhor’ se transforma em ‘suficiente’ para a vida de um jovem consciente do meio ambiente.

Depois da Muji, fomos ao Museu Achille Castiglioni. Infelizmente não era possível fotografar, mas conhecer pessoalmente o espaço de trabalho de um criador tão renomado foi de tirar o fôlego... incluindo a possibilidade de ver alguns protótipos de peças que estudamos todos os anos na faculdade e o famoso trabalho de conclusão de curso dele... feito com um queijo.

De lá fomos ao Museu da Triennale. Mas claro, sem deixar de parar para tirarmos umas fotinhos antes...

No museu da Triennale, alem de ver exposições novas e relacioandas ao Salão do Móvel, podíamos sentar nas cadeiras que por tanto tempo usamos de referencia em nossos trabalhos. Os grandes nomes incluíam Michele de Lucchi, Ettore Sotsass, Masanori Umeda, Gaetano Pesce e, é claro, Achille Castiglioni.

O horário que saímos da Triennale já era tarde para irmos ao Salone. Então fomos à Via Tortona, que é uma rua cheia de exibições do Fuori Salone.

Na Via Tortona vimos algumas exposições muito legais, principalmente de iluminação. Uma delas trabalhava com luminárias que utilizavam água dentro dos vidros para irradiar a luz. Assim que conseguir, coloco o nome do designer.

Também vimos uma versão muito legal da Up Five, de Gaetani Pesce, feita de papelão.

Retornamos cedo para o hotel para tentar recuperar um pouco do sobo perdido e colocar as coisas em ordem. Mas o dia foi muito divertido.

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